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Mensagens

Impressões de leitura

Autoria: Laura Vitória, 10º ano  
Mensagens recentes

Uma sombra de mim - 2º prémio ex-aequo do Concurso de Poesia

  Autoria: Blake W. Quero que alguém me veja Que alguém saiba que existo Mas e eu? Será que me vejo a mim mesmo? Vejo-me Vejo-me no espelho todos os dias Vejo as minhas lágrimas Vejo-me de coração partido Porque não há ninguém mais que eu Vejo-me Mas mal me vejo Estou reduzido a uma sombra Do que uma vez fui Do que nunca voltarei a ser Ainda espero que venha alguém Alguém que me veja Mas e eu? Será que me verei a mim mesmo?

Literatura Fantástica na biblioteca

  Por vezes, a realidade e o mundo que nos rodeia não são capazes de nos preencher. Realidade (nome feminino) – qualidade do que é real; existência de facto. Nesse vazio, podemos deixar entrar a fantasia e o sonho . Fantasia (nome feminino) – sinónimo de imaginação. Mundos repletos de seres mágicos ou desconhecidos enchem as páginas destes livros.  Embarquemos nesta viagem pela literatura fantástica , certos de que, no fim, iremos afirmar que valeu a pena. Vem à biblioteca e requisita o teu preferido destes ou dos que te esperam pelas estantes.

Medo da Liberdade - 2º prémio ex-aequo do Concurso de Poesia

Autoria: Lara Casal  As aves sempre foram uma espécie que admirava A liberdade que elas possuem Poder voar livremente nos céus A capacidade de viajar sem um destino Quando era uma criança queria ser como tal Livre de responsabilidades Fazer as minhas escolhas sem influência de outros Ser só eu com o mundo Agora já sou mais velha E quanto mais tempo passa Mais rápido esse momento que tanto quis se aproxima No entanto já não é um sonho meu Sinto ânsia de ficar sozinha Tenho medo de não ter rumo Preocupa-me não saber voar Tenho medo de ser livre

Se gostas de poesia, esta proposta é para ti

 A Acanto é uma revista de poesia em papel e online  onde podes ler e saborear poesia local, nacional e internacional.

Fotografia - 3º prémio - Concurso de Poesia

 Autoria: Silvandra dos Santos Criou-se um padrão, uma ditadura do que se é belo e do que não é,   o normal passou a ser escândalo estrias nas coxas, espinhos no rosto,   uma barriga que sobressai,   um corpo que não cumpre o padrão, é considerado feio que sociedade, vazia me encontro...   Apontas uma câmara pra mim, o que tencionas fotografar? quem eu sou,   ou quem pareço ser?   Tencionas fotografar o meu corpo, mas por que não fotógrafas o meu interior?   Por que só consegues observar o meu exterior? por que limitas-te se podes mergulhar fundo?   Olhas apenas para o meu corpo, julgas-me fazendo-me refém do teu juízo, se me rotularás como bela ou aberração.   Eu quero ver-te, fotografar o meu silêncio fotografar a minha dor   fotografar os meus medos fotografar às minhas inseguranças fotografar às minhas cicatrizes   fotografar o meu verdadeiro eu fotografar a minha beleza interior,   quero