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Ver Anne Frank

"No primeiro módulo de português, demos a matéria do diário e como tal a professora mostrou-nos o filme ‘’Diário de Anne Frank’’ nas aulas.

Eu gostei do filme, no geral. Nunca o tinha visto antes, nem lido o livro, mas tenho colegas que já leram e tinha alguma curiosidade.
Achei uma história interessante, pois ficamos com uma pequena ideia do sofrimento por que os judeus passaram, aqui, principalmente, o de estas famílias. Tinham de passar os dias calados e sem fazer nada para não serem descobertos. Achei também interessante o facto de a história que estamos a ver e a ouvir, ter sido escrita por uma rapariga apenas de 13 anos. A forma como ela interpretava as coisas era de maneira muito pessoal. Por vezes no decorrer do filme esquecemo-nos que é mesmo uma história verídica, que aquilo aconteceu realmente e que veio tudo de umas páginas de diário.
Recomendo a todos que vejam este filme. É bastante interessante, deixa-nos sensibilizados para o que os judeus passavam e sofriam e a capacidade de Anne, que tinha apenas 13 anos e escreveu tudo isto."
Daniela Alves
"Ao princípio fiquei a pensar que iria ser um pouco aborrecido, pois já tinha lido o livro (com pouca atenção) no 9º ano. Ao ver o filme, tenho de admitir que superou as minhas expectativas. É um filme interessante pela sua história, eu diria até mesmo comovente. Ao mesmo tempo é triste, visto que se trata de uma história verídica, de uma adolescente (tal como eu), escondida num anexo durante dois anos, (não consigo imaginar, passar por tal sofrimento!). Anne não podia fazer nada, apenas escrever num diário, conviver sempre com as mesmas pessoas dentro de quatro paredes, (que pesadelo!).
Acho que todos, não só os adolescentes, deviam ver, ou ler o livro, pois só assim podemos ter noção do imenso sofrimento por que todos os judeus passaram, e ver o sofrimento que a ganância de algumas pessoas poderá provocar noutras." 
Bárbara Carreira
"(...) Achei bastante importante e motivante, para nos abrir um pouco mais os olhos à realidade e à injustiça. (...)No filme a parte mais interessante foi sem dúvida a parte em que Anne e Peter se apaixonaram e vivem esse amor como se fossem livres e de facto eram mesmo. Esta história verídica determina que quem caminha acompanhado chega sem dúvida mais longe, quebra todas os obstáculos que se impõem no caminho (...)"
Kelly


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