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A Metamorfose

A metamorfose / Franz Kafka ; trad. João Crisóstomo Gasco. - : Guimarães Editores Ldª, 2002. - 94 p. ; 21 cm. - (Mil Folhas ; 30). - Tít. orig.: Die Verwandlung 82-3 KAF (cota da ESFRL) A Metamorfose de Franz Kafka foi o primeiro desafio que nos impusemos e que foi superado com sucesso. As impressões de leitura foram partilhadas e os (as!) leitores mais expeditos deixavam pistas e motivação para todos chegarem ao fim.

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Dia 3 Sta Maria Madalena, de Josefa de Óbidos, 1650 Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra   ÉCLOGA X Antes que o sol se levante Mote Antes que o Sol se levante, vai Vilante ver seu gado, mas não vê Sol levantado quem vê primeiro a Vilante. Voltas É tanta a graça que tem com üa touca mal envolta, manga de camisa solta, faixa pregada ao desdém, que se o Sol a vir diante, quando vai mungir o gado, ficará como enleado ante os olhos de Vilante. Descalça, às vezes, se atreve ir em mangas de camisa; se entre as ervas neve pisa, não se julga qual é neve. Duvida o que está diante, quando a vê mungir o gado, se é tudo leite amassado, se tudo as mãos de Vilante. Se acaso o braço levanta, porque a beatilha encolhe, de qualquer pastor que a olhe leva a alma na garganta. E inda que o Sol se levante a dar graça e luz ao prado, já Vilante lha tem dado, que o Sol tomou de Vilante. Éclogas,  X

5 dias/5 poemas de Rodrigues Lobo - "Vai o rio de monte a monte"

créditos: dianamaciasmar Dia 2   Mote Vai o rio de monte a monte, Como passarei sem ponte? Voltas É o vau mui arriscado, Só nele é certo o perigo; O tempo como inimigo Tem-me o caminho tomado. Num monte está meu cuidado, E eu, posto aqui noutro monte, Como passarei sem ponte? Tudo quanto a vista alcança Coberto de males vejo: D'aquém fica meu desejo E d'além minha esperança. Esta, contínua, me cansa Porque está sempre defronte: Como passarei sem ponte? Primavera, Vales e Montes..., Floresta Quinta

5 dias/5 poemas de Rodrigues Lobo - "Mil anos há que busco a minha estrela"

 Dia 1 Mil anos há que busco a minha estrela E os Fados dizem que ma têm guardada; Levantei-me de noite e madrugada, Por mais que madruguei, não pude vê-la. Já não espero haver alcance dela Senão depois da vida rematada, Que deve estar nos céus tão remontada Que só lá poderei gozá-la e tê-la. Pensamentos, desejos, esperança, Não vos canseis em vão, não movais guerra, Façamos entre os mais üa mudança: Para me procurar vida segura Deixemos tudo aquilo que há na terra, Vamos para onde temos a ventura. Fénix Renascida , I